4:44 – O Fim do Mundo
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Ufa! Acabou! Willem Dafoe, nunca mais faça isso comigo. Acreditei em você. Resolvi assistir a 4:44 – O Fim do Mundo por sua causa. E você me apronta uma dessas?
Sem receio de errar: o filme é uma porcaria. E olha que sou fã de filmes sobre o fim do mundo. Mas este não tem como classificar de outra maneira. E o Dafoe, com sua cara de louco? Conseguiu fazer o pior longa de sua carreira!
O auge é quando Al Gore é endeusado: “Al Gore estava certo”, alguém diz (ou o personagem de Dafoe ou o de Natasha Lyonne, que faz a esposa). Minha vontade foi desligar o televisor. Mas sou insistente. E consegui chegar ao fim, com sacrifício.
Bem… a sinopse já diz tudo, especialmente por nada dizer: “um olhar sobre o que aconteceria se todos soubessem que o mundo iria acabar”. E lá vai o espectador para um apartamento com um casal que espera o horário de 4h44 do dia seguinte, quando o mundo vai deixar de existir.
O problema é que o Skype é a única forma de comunicação, sabe-se lá o motivo. As pessoas se digladiam via internet. E estamos em um filme pseudo-cult, no qual a mulher se dedica a pintar um enorme quadro o tempo inteiro e ele fica somente em pensamentos absortos.
É de cortar os pulsos, não pela tema, como poderia se supor, mas pela chatice.
4:44 – O Fim do Mundo / 4:44 Last Day on Earth
CLASSIFICAÇÃO: NEM A PAU, JUVENAL!
Ficha técnica:
Ano: 2011
Duração: 85 min.
Direção: Abel Ferrara
Elenco: Willem Dafoe, Natasha Lyonne e Anita Pallenberg
Gênero: Drama
Cara, o Dafoe adora participar de porcarias (esqueceu de Speed 2?)… Tô chocado pelo Ferrara ter feito um filme ruim com um tema desses