Do Começo ao Fim

Do Começo ao Fim

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2 out of 5
Espere a sessão da tarde

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Do Começo ao Fim… uma chatice. Estas duas últimas palavras poderiam ser tranquilamente incluídas ao nome do filme. São 90 minutos de uma obra sem ritmo, sem surpresa, sem emoção, de uma incrível mesmice.

Dirigido por Aluizio Abranches (também roteirista) e Marco Nanini, Do Começo ao Fim conta a história de dois meio-irmãos (homens) que crescem juntos e se apaixonam. Na internet, o vídeo causou discussões, debates… foi visto 400 mil vezes. Até poderia vir um bom enredo daí, mas não é o que acontece.

Fica claro – ainda mais com o agradecimento aos pais no fim – que a história é baseada em fatos reais, imagino que do diretor e roteirista. E que o objetivo era apenas contar sua história e, com isso, agradecer a quem os ajudou.

A forçada de barra é enorme quando os irmãos são crianças. Brincadeiras e cuidados normais entre os dois são descritos no filme como um início de homossexualidade. Quando o irmão mais velho defende o mais novo no colégio, os dois são gays. Quando um dorme ao lado do outro, os dois são gays. E assim vai…

Adultos, eles resolvem morar juntos. E todo mundo ajuda, aceita, é compreensível. Tudo bem, ótimo que tenha sido, ou seja, assim. Mas isso não merece virar filme.

Do Começo ao Fim

CLASSIFICAÇÃO: ESPERE A SESSÃO DA TARDE

Ficha técnica:

Gênero: Drama
Duração: 90 min.
Direção: Aluizio Abranches e Marco Nanini
Roteiro: Aluizio Abranches
Elenco: Fábio Assunção, Júlia Lemmertz, Gabriel Kaufmann, Jean Pierre Noher, Mausi Martínez, Louise Cardoso, Lucas Cotrim, Rafael Cardoso e João Gabriel Vasconcellos

Categorias: Drama

Sobre o Autor

Comentários

  1. Dani Sampaio
    Dani Sampaio 5 fevereiro, 2011, 18:06

    Será que passa na Sessão da Tarde?

  2. Ligia Carvalho
    Ligia Carvalho 12 novembro, 2010, 17:06

    Nossa, peguei e a nossa amiga Flávia Braz acabou com o filme. Devolvi sem assistir!

  3. Marina Sampaio
    Marina Sampaio 10 novembro, 2010, 19:56

    Acho que o título do filme deveria ser outro. Um que cabe muito bem é Soberano – seis vezes São Paulo. Combina bem…

  4. Angélica Vilela
    Angélica Vilela 10 novembro, 2010, 16:40

    Concordo com tudo que o Danilo colocou: desperdiçaram uma chance de fazer um filme diferente e interessantes.

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