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Terapia de Risco
Está aí um filme surpreendente. Terapia de Risco tem tantas reviravoltas que não tem como classifica-lo de outra forma. Tem gente que pode achar complicado demais. Mas eu gostei. Com um elenco recheado de nomes famosos (Rooney Mara, Channing Tatum, Jude Law e Catherine Zeta-Jones), o filme foi cogitado como o último de Steven Soderbergh para o cinema. Ainda não se sabe se é. Mas, se positivo, é um “fim de carreira” por cima. Após investir na ação de Contágio
O Voo
Indicado ao Oscar pela sexta vez (levou em Dia de Treinamento), Denzel Washington é a melhor razão para assistir a O Voo, trabalho do diretor Robert Zemeckis (De Volta Para o Futuro, Forrest Gump – O Contador de Histórias e Náufrago) após de um hiato de 12 anos, em que se dedicou a animações como A Lenda de Beowulf. É a melhor, mas não a única. O filme é muito bom, com um elenco de categoria e uma história que
Lincoln
Um homem marcado pela história, que deu fim à escravidão nos Estados Unidos em meio a uma guerra civil. Uma aposta no diálogo, na negociação, na política, para com um tiro só acertar em dois alvos. Lincoln é um baita filme do gênio Steven Spielberg sobre o ex-presidente norte-americano Abraham Lincoln. Spielberg dispensa apresentações. Mais uma vez mostra como fazer cinema de qualidade. Desta vez ele aposta nas atuações. Daniel Day-Lewis assombra como o personagem-título, lembrando ao espectador porque já
Duro de Matar – Um Bom Dia para Morrer
Caramba, chegamos ao quinto Duro de Matar. Agora a saga de John McClane vem com o subtítulo Um Bom Dia para Morrer. Já assisti a todos os outros quatro – não tinha como deixar de ver este. Pena que é o pior deles. Ação, claro, tem a todo momento. Os carros voando, as pontes explodindo, os tiros passando de raspão e as pessoas morrendo em dezenas são concentrados em apenas um dia. Nada, menos do que isso: não chega nem
Invencível
A história de Vince Papale é incrível. Fã de futebol americano, aos 30 anos de idade ele teve a chance de entrar para o Philadelphia Eagles, seu time de coração, em uma peneira organizada pelo novo treinador. Foi à seleção só por desencargo de consciência, após insistência dos amigos. E passou! Melhor: ainda teve toda essa saga registrada por Holywood, no filme Invencível, da Disney. O longa é padrão da companhia de Mickey e Pato Donald: há o esforço pessoal,
De Volta ao Planeta dos Macacos
Sou muito fã de O Planeta dos Macacos, aquele antigão, de 1968. Na verdade, gosto de todos os filmes da série, até mesmo de O Planeta dos Macacos – A Origem (2011) ou o do Tim Burton (2001). Neste domingo resolvi re-assistir ao segundo, De Volta ao Planeta dos Macacos, com a ideia de ver as quatro sequências originais em uma levada só. Pena, me decepcionei. Com o primeiro na cabeça, o segundo, hoje, perde muito. A história começa bem,
O Açougueiro
Filme da década de 1970 me fascina. Ainda mais suspense. O Açougueiro tem as duas características. É um bom filme. Médio. O açougueiro Popaul conhece a professora e diretora da escola Helene em um casamento. Ambos tem ums vida pacata, em uma pequena cidade rural na França, e se tornam amigos. Até que mulheres são assassinadas na região e Helene descobre na cena do crime o isqueiro que havia dado a Popaul. O Acougueiro é considerado pela crítica o melhor
Orgulho e Preconceito – 1995
O clássico da literatura inglesa Orgulho e Preconceito, escrito por Jane Austen e publicado em 1813, foi votado o número um entre os livros indispensáveis para os britânicos, à frente de O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien, e Jane Eyre, de Charlotte Bronte. A votação pela internet teve a participação de cerca de 2.000 leitores. O resultado está lá no site da emissora de televisão BBC. Esta mesma BBC que adaptou Orgulho e Preconceito para uma minissérie com cerca
Hitchcock
Adorei Hitchcock, o filme. Não sou fã do diretor Alfred Hitchcock – simplesmente por que conheço pouco de sua obra. E talvez por isso não tenha me prendido à fidedignidade do filme. Essa é a grande crítica que os especialistas fizeram, alegando que o longa tem partes inventadas em meio a cenas baseadas em fatos reais. Não tinha como identificar isso. Mas gostei bastante do que o diretor Sacha Gervasi (roteirista de O Terminal e do péssimo A Ocasião Faz
A Datilógrafa
Resolvi assistir ao filme A Datilógrafa por causa das críticas positivas. Todo mundo escrevendo maravilhas sobre o longa francês. Mas aqui neste blog a gente pode não entender, mas comenta. E achei uma “bomba”. A personagem central chama-se Rose Pamphyle. Ela é o Rocky Balboa das máquinas de escrever. Como o boxeador, tem até um talento nato, mas se supera por causa do esforço e do treino. Também como o Garanhão Italiano, sempre começa perdendo, mas na hora da decisão